10 de August de 2018

Festa da Cerejeira em sua terceira edição

Cerca de sete mil pessoas se reuniram para celebrar a Paz e a natureza no Centro Cultural Campestre da BSGI

Aprimorar os sentidos: visitantes em plenitude com a natureza

Educadores em ação: oficinas reciclam e fazem refletir

As cerejeiras inspiraram todas as gerações

A música do humanismo contagiou o público

Todos os cinco sentidos dos mais de 7 mil participantes da terceira edição da Festa da Cerejeira desabrocharam assim como desabrocharam as flores das cerejeiras que embelezam o Centro Cultural Campestre da BSGI; a sintonia perfeita entre pessoas e meio-ambiente. Nos dias 31 de junho e 1º de junho, associados da BSGI e seus convidados tiveram a oportunidade de conhecer, degustar, ampliar seus horizontes de mundo e simplesmente e deleitarem com o encantamento das flores – não só das cerejeiras – em um ambiente mais do que singular.


Nos dois dias de evento todos os melhores sentimentos afloraram no local porque além da majestosa beleza da natureza, um verdadeiro levante de valores humanos colocaram-se à disposição por meio de inúmeras atividades e apresentações a fim de doar, voluntariamente, o seu melhor para quem ali estava para apreciar o evento, encontrar ou sentir a paz. Alguns pela primeira vez, outros para apresentar o local a um conhecido. O sentimento, porém, foi o mais abnegado possível.


Apresentações musicais, de dança, oficinas educacionais, peça teatral, consultoria empresarial, rodas de conversa, reflexão no exercício roda da vida, massagens, conscientização ambiental, leitura entre muitas outras atrações criaram um ambiente familiar, alegre e encantador que despertou sentimentos elevados tanto ao público quanto aos milhares de voluntários que celebraram a esperança em toda a sua plenitude. Maria da Conceição dos Reis Santos de 63 anos foi ao evento pela primeira vez. “Estou achando incrível participar desta oficina que podemos fazer o exercício da roda da vida, pois por meio dele pude perceber o que preciso mudar”.


Com o slogan, Educação: por um modo humano de viver, A Coordenadoria Educacional da BSGI ofereceu várias oficinas nas quais os participantes puderam colocar em prática o conceito da arte-educação. Com vários materiais reciclados à disposição, pais, filhos, amigos puderam interagir entre si e com monitores da oficina para construir vários objetos que puderam levar para casa como lembrança do evento. Essas oficinas são aplicadas para aprimorarem o relacionamento entre as pessoas e possibilita a brincadeira e a interação num contexto educacional. Há mais de 20 anos o departamento educacional atua em dezenas de projetos pelo Brasil afora, principalmente, em escolas públicas e universidades.


A novidade deste ano foi a ênfase na saúde, com prestação de serviço em massagens diversas e auriculoterapia. A massagista, Luciana Mihara, enfatizou: “O ambiente é propício para a realização da auriculoterapia que tem como objetivo equilibrar a energia. Trazer a cultura chinesa para pessoas que não a conhecem e com baixo custo, é uma forma de ajudar a todos”.
O operador de máquinas Diogo da Silva Araújo de 34, da cidade de Santo André, disse que “é gratificante participar do DEPAM [Departamento Ambiental] pois as atividades do grupo conscientizam sobre a importância do homem conservar da natureza. Por meio deste aprendizado, comecei a transmitir ideias de desenvolvimento sustentável que aprendo com o grupo em ambientes familiar e profissional, enfim onde eu estiver”.


Convidada a participar do evento, a psicóloga e professora da Unesp, Maria Suzana Menin, se disse “encantada com a associação”. Ressaltou a beleza do lugar e a sua admiração pela filosofia humanística da Soka Gakkai de respeito à dignidade da vida e a a força que oriunda desse posicionamento. Também se disse emocionada com a abnegação e a energia dos voluntários. Quero conhecer o Colégio. A roda de ideias filosófica foi maravilhosa. Estou gostando dos princípios budistas de respeito a tudo: ciência, filosofia e religião. Estou admirando tudo!”, exclamou. 


Outro destaque importante é a Vivência ambiental conduzida também pelos voluntários do DEPAM. Aline Sanches Soares, 29, bancária, de Sorocaba-SP, foi uma das monitoras dessa Vivência que consiste em levar os participantes a experimentarem o fascínio de uma trilha especialmente preparada para aguçar os sentidos. A partir dessa experiência, todos os participantes conseguem sentir em toda a sua plenitude, o porquê se deve respeitar a natureza. “Há dois anos sou voluntária nesta vivência que acontece com os olhos vendados e os pés descalços. Eu transmito à pessoa que conduzo a sua capacidade de criar e destruir. Na correria da vida, privilegiamos a praticidade e neglicenciamos o cuidado. Quando levo o participante destaco que nós, seres humanos, não estamos devolvendo o que a natureza oferece, gratuitamente. É algo emocionante. Fiz isso várias vezes. A cada nova pessoa que levo, também renovo meus sentimentos. Não tem quem saia a vivência intocado. É uma experiência transformadora!”.


A vivência emocionou e motivou a advogada, Ana Cremilda Pereira Mendes, 53, de Jacarepaguá-RJ. Ela disse que por meio dessa experiência fez eu retornar ao ponto primordial da vida. Foi um renascimento. “Decidi a partir de hoje fazer uma nova história, ter mais comprometimento com a natureza, executar as ideias, afinal sou uma agente ambiental”, disse emocionada.


Música que salva, que transforma, sinfonia da paz e humanismo


Comemorando seu Jubilei de Prata, a OFBHI – Orquestra Filarmônica do Humanismo Ikeda encantou o público com sua performance sempre impressionante. Na ocasião, prestigiando o evento, estava o padrinho da orquestra, o pianista e compositor, Amaral Vieira. O maestro Alexandre Pinto, interagiu com a plateia de forma emocionante. Como um regente da orquestra teve gestos dignos de quem representa, fielmente, uma orquestra humanista. Antes do concerto, apresentou as famílias de instrumentos, convidou todos os presentes a receberem a orquestra com o melhor de si pois era com esse sentimento com que os integrantes da orquestra se apresentariam. Na plateia, muitos dos que ali estavam nunca haviam assistido a um concerto de orquestra. Como exclamou a auxiliar administrativo, Margareth Trajano, 47: “Verde esperança com música. Assisti a uma orquestra pela primeira vez. Saldo dessa experiência: bem estar, família unida, música que toca a alma!”.


Colaboração: DECOM – Dpto de Comunicação, Arco-Iris e editora Brasil Seikyo

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